Coronavírus chega a 99 municípios do Estado de São Paulo

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As mortes concentram-se em 33 municípios, com maior número na Grande São Paulo. Crédito da foto: Evaristo Sa / AFP

As mortes concentram-se em 33 municípios, com maior número na Grande São Paulo. Crédito da foto: Evaristo Sa / AFP

O governo do Estado de São Paulo atualizou neste domingo, 5, o registro de mortes pelo coronavírus. Em todo o Estado são 275 mortes, um aumento de 180% em comparação ao balanço do dia 29 de março, quando eram 98 vítimas fatais por coronavírus. Já os casos cresceram 318%, saltando de 1.451 para 4.620, alcançando o dobro de municípios na última semana. Neste momento, são 99 cidades com registros de pelo menos um caso da doença.

As mortes concentram-se em 33 municípios, com maior número na Grande São Paulo. Mesmo assim, cresceram os números no interior do Estado. Neste domingo, 5, houve confirmação da primeira morte em Bauru. Também há pelo menos uma vítima fatal nas regiões de Araçatuba, Ribeirão Preto, Campinas, Baixada Santista, Presidente Prudente e Sorocaba.

Os municípios e respectivos números de mortes são: São Paulo (220), Guarulhos (5), São Bernardo do Campo (5), Campinas (4), Santo André (3), Cotia (3), Osasco (3), Taboão das Serra (3). Americana, Mairiporã e Santos têm duas mortes cada.

Em Sorocaba há três mortes em decorrência da doença, conforme a última atualização da Secretaria de Saúde Municipal. A última morte, porém, ainda não foi contabilizada pelo Estado, portanto na lista estadual a cidade continua com dois óbitos registrados.

Há ainda um óbito confirmado em cada município a seguir: Arujá, Barueri, Bauru, Caieiras, Carapicuíba, Cravinhos, Diadema, Dracena, Embu das Artes, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jaboticabal, Mogi das Cruzes, Nova Odessa, Penápolis, Ribeirão Preto, São Caetano do Sul, São Sebastião e Vargem Grande Paulista.

As 275 vítimas somam 157 homens e 118 mulheres. Do total, 236 tinham idade igual ou superior 60 anos. As demais incluem pessoas com menos de 60 com comorbidades que, assim como os idosos, representam grupo mais vulnerável a complicações da Covid-19. (Estadão Conteúdo)