Esporte está ainda mais presente na TV aberta
Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery
Nas tantas transformações que a televisão sofreu nos últimos tempos, o esporte veio a ser ainda mais essencial em toda a grade de programação, ao lado de outros pilares como jornalismo, dramaturgia e entretenimento.
Hoje, as principais redes abertas trabalham com esta certeza.
A Record, amanhã, 21h30, começa a transmissão do Campeonato Carioca com o jogo Flamengo, campeão brasileiro e clube de maior torcida em todo o País, contra o Nova Iguaçu.
Globo, mesmo sem as tantas propriedades de antes, como o próprio Carioca, Libertadores da América e Fórmula 1, ainda tem um calendário esportivo dos mais intensos, com vários regionais, Brasileiro séries A e B, jogos do Brasil nas eliminatórias e Copa do Brasil, entre outros.
SBT, com Libertadores a partir do dia 9, e Band, nova dona da Fórmula 1, completam um cardápio dos mais variados para todo este ano.
Mesmo considerando o potencial dos canais especializados, o esporte se faz cada dia mais presente na TV aberta. E é daí para muito mais.
TV paga
No ar como Amat, na fase Ur dos Caldeus, em “Gênesis”, Branca Messina (foto) também poderá ser vista na programação do Canal Brasil, a partir da próxima sexta.
Em “Amor de 4+1”, segunda temporada da série de Marcelo Santiago, ela vive Elisa, que ao lado do marido, Alain (Nicola Lama), se envolve em um complexo jogo de sedução envolvendo sua prima, Flávia (Carol Chalita) e o ex (Igor Cotrim). Gabriel Chadan, como o surfista Quique, também integra o elenco.
Record escalada
Flamengo e Nova Iguaçu, em rede nacional na Record, terá narração de Lucas Pereira, comentários de Ricardo Rocha e Gutemberg de Paula Fonseca (arbitragem), com Mylena Ciribelli no pré-jogo e intervalos.
Repórteres: Aline Pacheco, Fábio Peixoto e Bruna Dealtry.
Pauta
Ainda no decorrer desta semana, o esporte do SBT deve decidir a contratação de um novo comentarista esportivo para o lugar do Jorginho.
A preferência é por um ex-jogador.
Deu o que falar
O assunto aqui colocado na sexta-feira, falta de bons redatores de humor, provocou uma tremenda barulheira, com direito a bate-boca nas redes sociais.
Olha o decoro, senhores.
Em letras de forma foi colocado que a televisão não se preocupou em formar novos redatores. Os que existem, ou são muito poucos ou já têm muitos anos de estrada.
Simples assim
Exemplo: o “Zorra”, da Globo, que foi apresentado até bem pouco tempo, segundo os seus créditos, contava com um verdadeiro batalhão de redatores.
Só tinha um programa para tanta gente.
E saiu do ar. Saiu do ar porque era ruim, sem graça.
Um ponto...
Porque não cumpriram o combinado com ele, o roteirista Renê Belmonte, de tantos trabalhos na TV e cinema, não está mais no projeto “Minha Mulher Perfeita”, da produtora Media Bridge e com Marcelo Serrado entre os protagonistas.
Há quem afirme que o filme não vai mais rolar.
... E outro
Porém, no site da Bridge, agora aparece Lucio Mauro Filho como novo roteirista.
E com direção de Cininha de Paula. Convém esperar pelas cenas dos próximos capítulos.