Globo não comprou, mas tem exclusividade da Copa 2026
Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery
A Globo, abrindo mão da exclusividade, já tem assegurados os direitos de transmissão da Copa do Mundo de futebol em 2026, a primeira da história com a participação de 48 seleções e que será disputada em três países do mesmo continente: Estados Unidos, Canadá e México.
Próximos, mas com distâncias e características que certamente irão exigir, como foi na última, no Catar, uma operação toda especial. E também como algo que, fatalmente, potencializará os seus custos.
São questões que, junto com o certo desinteresse que a seleção brasileira passou a despertar, pelo menos até agora não fez manifestar o interesse de nenhuma outra grande rede de televisão.
Hoje, vale repetir, não se observa nenhum movimento neste sentido. Só a Globo se garantiu. É uma situação que, durante muito tempo, foi até impossível de ser imaginada.
Futebol
Um sábado de futebol na TV Atalaia, de Aracaju, a partir das 16h. Lagarto e Confiança disputam a primeira de duas partidas, que irão decidir o título do campeonato sergipano.
Perfil
Glória Pires (foto), em “Terra e paixão”, do Walcyr Carrasco, próxima da Globo na faixa das 21h, será Irene, uma mulher ambiciosa e que o tempo todo coloca seus interesses à frente de tudo. Casada com Antonio, Tony Ramos, tem no enteado, Caio, vivido por Cauã Reymond, seu principal antagonista.
Regressiva
Pessoal das chamadas e da criação visual da Records já está totalmente envolvido nos trabalhos do reality “A grande conquista”, que tem sua pré-estreia confirmada para o dia 2 de maio. Por aí se inclui o envolvimento e a participação direta da apresentadora Mariana Rios.
Deu um breque
Paolla Oliveira, no modo descanso, não deu um tempo definitivo e nem completo, mas diminuiu bem a sua exposição nas redes sociais. Recuou bem o seu número de publishers e postagens.
Papo sério
Muitos pedem em brincadeira, só que não é: até hoje o SBT ainda não se acertou depois da saída do “Chaves”. Já se vão quase três anos e os produtos que ela tem para compor a grade, sempre deixam muito a desejar.
Faz a conta
Por absoluta falta do que colocar no ar, mais uma vez foi programada a exibição da novela “Chiquititas”. A quarta em um espaço de tempo muito curto, só 10 anos, sem considerar a primeira de 1997 a 2001. Um pouco demais, concorda? Guardadas as proporções, não deixa de ser a substituta do “Chaves”.