Detentores de direitos reconhecem a fidelidade e boa entrega da TV

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

Por Cruzeiro do Sul

Lance de Palmeiras e Grêmio pelo Brasileirão

 

A televisão, e por aí a totalidade, aberta e paga, ao assumir suas obrigações nas transmissões esportivas, sempre procurou proporcionar boas entregas e ser fiel ao cumprimento dos seus deveres.

E também veio a se tornar necessária e obrigatória nos negócios das principais ligas e federações, em todas as competições por elas patrocinadas.

Não há, inclusive, nenhum exagero ao se concluir que, com o decorrer dos anos, se transformou, e para ambos os lados, em uma relação necessária e de absoluta reciprocidade.

Por todos os envolvimentos, inclusive comerciais que existem, a presença da TV para apresentar essas marcas contratadas se tornou essencial, assim como o futebol, vôlei, basquete e demais modalidades também são fundamentais para a composição das grades de programação.

Sem exageros, há até uma saudável interdependência.

No entanto, observa-se que esta mesma fidelidade ainda não acontece com outros meios, como Facebook e DAZN por exemplo. Até aqui, nas investidas realizadas e ao efetivarem qualquer coisa, nunca existiu a persistência. Compram, ficam muito pouco tempo e logo saem.

Ou porque o negócio acaba não interessando ou pela impossibilidade de proporcionar a mesma qualidade que a TV oferece.

Ano que vem

Ficou para maio de 2024 o lançamento de “Malês”, novo trabalho do diretor Antônio Pitanga, baseado em fatos históricos, que retrata o maior levante organizado por pessoas escravizadas da história do Brasil. Indira Nascimento (foto), recém-saída de “Travessia”, integra o elenco, como Edum, uma mulher escravizada no final da gestação.

Não tem isso

Alguém, dia desses, se deu ao trabalho de produzir uma chamada para anunciar a exibição do “Chaves” no SBT. Só um desejo pessoal. Hoje não existe qualquer chance disso vir a acontecer, não só no SBT, como em qualquer outra televisão do mundo.

Mesma encrenca

O impasse do “Chaves” é, até agora, o mesmo que sempre existiu, sem ter até agora qualquer sinal de uma solução para tão breve. De um lado está a família do Roberto Bolaños, astro da série, já falecido, dono dos direitos da obra e imagem, e do outro a Televisa, que produziu. Persiste a falta de um acordo entre as partes. O quanto cada uma terá a receber no caso de vendas futuras. Aí que pegou.

Vale destacar

Para alcançar a qualidade de áudio, a Record está trabalhando com 75 canais em “A grande conquista”. Durante essa fase da “Vila”, existem 25 lapelas espalhadas estrategicamente entre os participantes e mais 50 microfones direcionais. Uma grandeza. E isto em tempo real. Nem poderia ser de outra forma, considerando as características do programa.