Seleção brasileira não desperta mais grande interesse do torcedor e nem da televisão
Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery
Uma série de fatores pode ser listada para tentar esclarecer o desinteresse, muito menor do torcedor com a seleção brasileira nos dias atuais, em relação ao que existiu no passado.
Mesmo para a televisão, a disputa que havia pelos seus direitos ou mesmo o entusiasmo pela transmissão dos jogos, diminuiu bastante no decorrer dos tempos.
Por exemplo, a Copa América que entrará em jogo entre 20 de junho e 14 de julho do ano que vem, ainda está com a bola pingando na área. Nenhuma TV fechou até agora, algo inimaginável em outros tempos, a menos de um ano da sua realização.
E mesmo a próxima Copa do Mundo, em 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá. A Globo comprou, mas sem exclusividade e já avisando que não fará todos os jogos, mesmo porque serão 104 no total, 48 países participantes e 41 datas. Nenhuma televisão comercial, nas circunstâncias de agora, pode se dar ao luxo de comprometer sua grade de programação tanto assim. Além do custo que uma cobertura desta representa.
Como se observa, entre os tantos fatores jogando contra, ainda tem o desinteresse dos torcedores, muito pela identificação quase nenhuma com aqueles que, habitualmente, são convocados para defender as nossas cores.
Família
Com início de gravações, dia 9, no Rio, “Dona Beja”, da HBO Max, vem com um time feminino muito forte. Deborah Evelyn fará Ceci, a matriarca da Família Sampaio, que comanda a casa com pulso de ferro e disciplina. As suas filhas serão vividas por Bianca Bin, no papel da delicada e doce Angélica, e Indira Nascimento, como a inteligente, mas temperamental Maria.
21
A direção da Bandeirantes entendeu que, para evitar maiores riscos, o projeto esportivo imaginado para o canal 21, não deveria seguir em frente. E já foi interrompido. A ideia agora é trabalhar, sem pressa ou prazos determinados, em novos conteúdos.
Título mantido
Ao que se informa, apenas o título, “Arena SBT”, será mantido no programa esportivo do SBT, a partir da próxima segunda-feira. Além do novo apresentador, Cléber Machado, formato, cenários e todo pacote visual serão outros.
Barulho
Há poucos dias, provocando uma grande repercussão no mercado, a Netflix anunciou investimento de R$ 1 bilhão em novelas e séries no Brasil até 2024. Entre os destaques, o melodrama em 18 episódios “Pedaço de mim”, com Juliana Paes e Vladimir Brichta, e “Senna”, em 8 capítulos, sobre a carreira de Ayrton Senna.
O que se espera
Para o próprio mercado de trabalho, o posicionamento da Netflix é dos mais animadores. Lembrando que até o ano passado, meio que flertando com a crise, alguns mecanismos foram adotados para não sofrer qualquer comprometimento nas suas operações.
Sem turbulência
E aí, não só na Netflix, mas o streaming de forma geral, o problema da grande maioria ainda é como fechar a conta. Há, de forma geral, uma tentativa bem intensa de se chegar a uma fórmula ideal, a que proporcione, pelo menos, um melhor equilíbrio.
Princesa
O núcleo egípcio, ainda nesses primeiros episódios de “A sucessão”, na nona temporada de “Reis”, mostrará toda a sua força e importância. Entre as principais, Elisà Romero, fazendo a princesa Bastet.