Estudo aponta 5 melhores destinos para uma experiência solo inesquecível
Viajar sozinha é uma hábito que vem se fortalecendo entre mulheres nos últimos anos. Em 2017, o Ministério do Turismo já havia identificado a tendência no levantamento que apontou que 17,8% das mulheres brasileiras desejavam viajar sozinhas, proporção superior à intenção entre turistas do sexo masculino, com 11,8%.
O Brasil figura como um dos 5 países com maior número de mulheres planejando viajar por conta própria. O comportamento é reforçado nas redes sociais, onde hashtags como #viajarsozinha e #viajandosozinha possuem mais de 85 mil menções. Como uma forma de incentivar esse processo de descoberta e celebrando o dia da mulher, o LarDeFérias, buscador e comparador de preços para aluguel de temporada, fez um levantamento dos 5 melhores destinos de viagem para aquelas que planejam se aventurar sozinhas em 2019.
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Os cinco destinos selecionados levaram em conta as opiniões de avaliações e viajantes em redes sociais, estudos e artigos e uma colaboração com agências especializadas como Travel with Rose e Wonderland. O resultado são 5 países classificados de acordo a 6 fatores determinantes: preço médio por acomodação, segurança, hospitalidade, atividades, transporte e custo de vida.
Viajar sozinha para a Itália
A boa comida, riqueza cultural e paisagens incríveis são atrativos poderosos, mas conhecer a Itália vai além disso. Além disso, apesar de diferente, a familiaridade entre o português e italiano deixa a comunicação mais aberta e gera a incrível experiência de se sentir em casa, mesmo estando no outro lado do oceano.
Viajar sozinha para a Indonésia
Com mais de 17.000 ilhas e 240 milhões de habitantes, a Indonésia é uma jóia escondida no sudeste asiático. A Ásia é frequentemente escolhida como destino para uma primeira grande viagem individual devido aos preços baixos, logística eficiente de turismo e múltiplas oportunidades para conhecer outros viajantes solo.
Viajar sozinha para o Peru
O Peru é, sem dúvida, um dos melhores destinos para viagens solo na América do Sul. Como a Indonésia, conta com uma infra-estrutura turística excelente, com fácil acesso à visitas guiadas gratuitas e/ou muitos operadores turísticos com os quais organizar passeios. Além de rotas históricas impressionantes e uma rica gastronomia reconhecida internacionalmente.
Viajar sozinha para a Islândia
Segurança e aventura são as palavras que definem a Islândia. Segundo o Índice Global da Paz, desde 2008 o destino aparece como o país mais seguro do mundo. A ilha também oferece diversas oportunidades para interessadas em turismo de aventura com rafting, trilhas pela natureza ou por glaciais, pesca e observação de baleias.
Viajar sozinha para o Marrocos
Viajar também reflete uma jornada de reflexão sobre si mesma e o mundo, nada mais poderoso do que mergulhar em uma cultura completamente diferente. Pelo fato de ser de maioria mulçumana, é comum a percepção de que o Marrocos seria um destino mais conservador em relação à mobilidade e liberdade para viajantes solo, porém, o constante investimento em turismo torna o país um mais tolerante do que se imagina. Ainda assim, como em qualquer viagem, é importante estar atenta aos costumes locais.
Metodologia
A classificação levou em conta os seguintes fatores:
1. Preço médio por acomodação: foi considerada a média de preço de todos os alojamentos disponíveis no LarDeFérias nos destinos selecionados durante todo o ano e classificados de acordo com a comparação entre destinas com nota 1 (maiores preços) à 5 (acomodações mais em conta).
2. Segurança: informação baseada no Índice Global da Paz 2018.
3. Hospitalidade: dados com base na pontuação dada por país na subcategoria de International Openness do Índice de Competitividade Turística e Viagens 2017 realizado pelo Foro Econômico Mundial.
4. Número de atividades disponíveis: dados extraídos de acordo com a pontuação definida para cada país em relação ao número de “coisas para fazer” pelo TripAdvisor.
5. Viagens e transporte: dados extraídos de acordo com a pontuação recebida por páis com base na sub-categoria de “Travel & Transportation”, dentro da categoria “Quality of Life Index”, no Índice Expat Insider 2017 realizado pela Internations. Para Islândia, uma vez que não é mencionada no índice, foram consideradas as seguintes fontes: Getting around Iceland - guia feito pela Lonely Planet e Public transport in Iceland na Wikipedia.
6. Custo de vida: os dados representam a pontuação recebida por cada país com base na categoria Cost of Life do Índice Extpat Insider 2017 realizados pelo Internations. Para Islândia, uma vez que não é mencionada no índice, foram consideradas as seguintes fontes: Costs of Living in Reykjavik por Numbeo; How expensive is Iceland? pelo Guide to Iceland; e Iceland: The World's 4th Most Expensive Country pelo The Reykjavik Grapevine.
Como foi calculada a pontuação?
Para calcular a pontuação total e classificar os cinco países, se assignou uma pontuação de 1 (pontuação mais baixa) a 5 (pontuação máxima) a cada destino considerando cada um dos 6 fatores mencionados. Dado o número de fatores (6), e a pontuação mais alta possível (5), a pontuação máxima é de 30 pontos. Nesse sentido, a classificação é o