Teto de gastos será cumprido, diz secretário

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Waldery Rodrigues. Crédito da foto: Marcello Casal Jr. / Arquivo Agência Brasil (8/4/2020)

Waldery Rodrigues reforçou o controle de despesas. Crédito da foto: Marcello Casal Jr. / Arquivo Agência Brasil (8/4/2020)

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, voltou a frisar que o Projeto de Lei Orçamentária (Ploa) de 2021 atende o cumprimento da regra constitucional do teto de gastos no próximo ano. “O teto é plenamente defendido e será cumprido na íntegra”, reforçou.

A proposta de Orçamento coloca em R$ 1,485 trilhão o limite do teto de gastos para o próximo ano. O valor, que define quanto o governo poderá gastar, é calculado com base no teto de 2020 e o IPCA nos 12 meses encerrados em junho deste ano. Para o poder executivo, o limite será de R$ 1,421 trilhão e, para os demais poderes, de R$ 64,332 bilhões.

Com gastos turbinados este ano devido à pandemia do novo coronavírus, o Ministério da Saúde terá um Orçamento mais enxuto em 2021. Considerando as despesas totais, a pasta deve receber R$ 136,765 bilhões no ano que vem. O Orçamento deste ano autoriza R$ 138,959 bilhões, descontados os gastos extraordinários da Covid-19. (Estadão Conteúdo)