Mulheres se unem em rede de afeto e palavras para lançar seus escritos
Muitas não sentiam segurança enquanto escritoras; encontros deram coragem
A cumplicidade que surge do gosto pela escrita tem impulsionado mulheres que não sentiam coragem em se enxergarem como escritoras a lançar seus livros. “A escrita era realmente uma fonte de paz, era onde eu me refugiava. Sempre tive, desde pequena, o sonho de trabalhar com a escrita e não sabia nem por onde começar”, conta Carol Campos. Formada em designers, capistas. Quem pensa em lançar um livro e pretende que ele seja lido, além do círculo de amigos, precisa investir em novos aprendizados. Entender o mercado editorial, como funcionam os direitos autorais, buscar outras formas de publicação caso não tenha o projeto aceito por uma editora e aprender sobre marketing.
“Esse processo começa com o entendimento de que o livro é um produto. Estando ou não em uma editora, o autor precisa ter em mente que precisa divulgar muito e que pode não ter o retorno financeiro esperado. Às vezes, tem até despesa. Mas, se o livro é um sonho, se existe uma mensagem que você quer deixar, você vai seguir seu propósito e deixar sua marca no mundo”, incentiva Rachel Agavino.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil