GP do Brasil de Fórmula 1 abre pré-venda de ingressos
A organização ainda não definiu quantas pessoas serão permitidas em cada dia
Ausente no calendário da Fórmula 1 em 2020, o GP do Brasil abre nesta sexta-feira a venda de ingressos para a corrida deste ano, em novembro, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Estamos disponíveis para a pré-venda os ingressos do primeiro lote para o fim de semana dos dias 5, 6 ou 7 de novembro.
Nesta etapa da venda, têm prioridade para adquirir os bilhetes quem já estava cadastrado e quem já esteve em edições anteriores do GP. Depois, pela ordem, vêm os clientes novos que se cadastrarem para comprar as entradas para este ano. A organização acredita que esta cota deve ser esgotada rapidamente.
A venda para o público em geral vai ter início assim que encerrar a pré-venda. Somente é possível fazer o cadastro e adquirir ingressos para a corrida no site oficial do GP: www.f1saopaulo.com.br. Os fãs de automobilismo que já estavam cadastrados anteriormente vão receber por e-mail um código único para a pré-venda.
Os setores das arquibancadas são os mesmos dos anos anteriores. Há apenas uma novidade. A área VIP terá a estreia do setor chamado Grand Prix Club. Mas o autódromo receberá menos torcedores neste ano, devido à pandemia. A organização ainda não definiu quantos serão permitidos em cada dia do fim de semana do GP.
"A capacidade do autódromo será reduzida neste primeiro momento, visando a realização de um evento seguro para todos, mas poderá aumentar se a situação da pandemia no estado permitir. Todos os protocolos determinados pelas autoridades sanitárias na ocasião do evento serão cumpridos rigorosamente", informou a organização.
O GP brasileiro avisa também que, caso haja cancelamento da prova deste ano, o ingresso será válido para a corrida de 2022. No ano passado, a prova da F-1 em solo nacional não foi realizada em razão da pandemia. Não houve corridas nas Américas, devido ao alto número casos de covid-19 nos países.
A ausência no calendário de 2020 coincidiu com a disputa entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro para receber a corrida. A capital fluminense apostava no projeto do novo autódromo planejado para ser erguido no bairro de Deodoro. Mas a cúpula da F-1 decidiu renovar seu contrato com São Paulo por cinco anos, em acordo anunciado em dezembro.