Sem Covid, Veron vai para Abu Dabi
O atacante Gabriel Veron testou negativo para a Covid-19 no Brasil e foi convidado pela diretoria, comissão e elenco para se juntar à delegação do Palmeiras em Abu Dabi. Ele vai torcer pelos companheiros de perto na final do Mundial de Clubes contra o Chelsea, amanhã (12), às 13h30. Ele ficou fora da lista de inscritos no torneio porque foi infectado pela Covid-19 e, ao contrário de Piquerez, não testou negativo a tempo de jogar a competição. Submetido a novos exames, foi liberado para viajar a Abu Dabi.
Vinicius Silvestre foi liberado para voltar aos treinamentos após cumprir isolamento em um hotel. O elenco, portanto, ficará completo. Abel Ferreira, o criador do lema “Todos Somos Um”, quis que os atletas cortados da lista da competição continuassem com a delegação e participassem das atividades diárias nos Emirados Árabes. Além de Veron, Renan, Gabriel Menino, Patrick de Paula, Vanderlan e Giovani não integram a lista dos atletas no torneio da Fifa, mas participam do convívio com o elenco.
O Palmeiras treinou ontem no Zayed Sports City e hoje (11) reconhece o gramado do palco da final, o Mohammed Bin Zayed Stadium.
Velha polêmica
A Fifa alimentou de novo a discussão a respeito do título da Taça Rio de 1951 do Palmeiras e seu status de “Mundial”. Depois de perguntar a Rony sobre seu clube “igualar o número de mundiais” do Corinthians, a Fifa publicou em seu site uma matéria em que destaca as principais conquistas do clube paulista. Dentre elas, e que abre o artigo, está a Taça Rio de 1951, classificada pela entidade como “Campeonato Mundial”: “O sonho de um campeonato mundial foi sonhado e discutido durante anos por algumas das principais figuras do futebol -- Jules Rimet, Ottorino, Barassi and Stanley Rous -- e foi finalmente organizado em 1951, no Brasil, que havia recentemente recebido a Copa do Mundo.” (Da Redação, com Estadão Conteúdo)