São Bento fechará contratações com três atletas

Por Thaís Marcolino

Fábio Toth quer lateral, meia e atacante

Um lateral-esquerdo, um meia e um atacante de beirada são as três posições que devem completar, na próxima semana, o elenco do São Bento que disputará a Copa Paulista, em julho. A afirmação é do técnico Fábio Toth, em entrevista coletiva na quinta-feira (8).

“Completando o time de contratados e juntando os (atletas) do sub-17 e sub-20, seguiremos com os treinos da forma que já estamos fazendo, com foco grande na parte física e tática e sempre com bola envolvida. A expectativa é que na estreia estejamos muito bem”, disse.

O Azulão já fez dois jogos-treino, contra Desportivo Brasil e Primavera. O terceiro confronto seria ontem, com o Red Bull, mas o clube optou pelo cancelamento. “Tomamos essa atitude devido ao cansaço físico e de alguns jogadores estarem no departamento médico, então preferimos não jogar. Mas na quarta-feira (14) está marcado, de manhã, jogo-treino contra o Ituano. Gostaria de fazer mais jogos-treinos e algumas equipes têm nos procurado. Antes de terminar a preparação devemos fazer mais dois jogos, entre XV de Piracicaba, Portuguesa ou Ponte Preta”, concluiu o professor.

Volta para casa

O primeiro reforço anunciado pelo São Bento, no início de maio, foi o goleiro Paulo Vitor, de 32 anos. Ele retorna ao clube depois de três anos fora. “Estou feliz por voltar, já conheço muita gente e espero fazer bons jogos e defesas como fiz na outra passagem, e que a gente possa conquistar bons frutos nessa temporada”, comentou. Hoje ele disputa a vaga goleiro de titular com Bruno Henrique, de 23 anos. “O São Bento sempre teve bons goleiros e sigo trabalhando e respeitando meus adversários. A decisão é do professor”, complementou.

Ter a mesma função que o atual técnico enquanto jogador -- Toth vestiu as luvas de Goiás, Mogi Mirim, Ponte Preta, entre outros clubes - é motivo de orgulho para Paulo Vitor. “Quando o treinador já foi goleiro é até melhor, porque sabe passar mais confiança, e conhece bem a pressão da função. Então já corrige quando precisa, para a gente é ótimo”, analisa. (Thaís Marcolino)