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Estamos abaixo do pré-sal!

Sra. editora,
Vi nos telejornais a divulgação dos índices de vacinação das crianças com idade até cinco anos contra a Poliomielite: é assustador! O País é o mesmo, a campanha de vacinação a mesma; a doença, embora erradicada aqui em solo nacional, está viva em diversos países.
Por que, então, a sociedade que, nas décadas de 1960, 70 e 80 levava seus filhos e os índices beiravam 95%, hoje não levam mais, fazendo o índice cair para 10% em muitas cidades brasileiras?
Que poder é esse que abduziu parcela significativa da nossa gente em prol do atraso, da mentira, das campanhas antivacinação? Todo o trabalho realizado por anos esta sendo jogado no lixo.
Se estes milhares de pais não estão preocupados com a Poliomielite, como podemos acreditar que as demais vacinas sejam ministradas em nossas crianças? Qual o futuro desse País? Ou melhor, esse País terá futuro?
RAFAEL MOIA FILHO

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Mais um acidente envolvendo moto complica o trânsito

O problema não é o veículo, mas a mentalidade das pessoas. Pode permitir só bicicleta nas ruas, enquanto não mudar a mentalidade, vai ter gente machucando outros por imprudencia!
ALEX JÚNIOR

Liberar o corredor de ônibus foi uma coisa tão boa para nós que usamos a moto para trabalhar. Deveríamos respeitar o limite de 50 km/h. Tem muito acidente envolvendo pedestre nesses terminais.
CARLOS EDUARDO MENDES IZIDRO

É interessante ver que o acidente foi num cruzamento e todos, de antemão, deduzem que o motoqueiro estava errado! Ninguém cogita a possibilidade do motorista do veículo ter avançado o sinal vermelho ou avançado no cruzamento e assim ter causado o acidente. Como se nessa cidade tivessem somente motoristas excepcionais, que usam seta, que usam os retrovisores, que sabem andar perfeitamente em suas faixas.
LUIZ CARLOS DO NASCIMENTO