Layla Miguel Marcondes

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Eu era aluno do curso de inglês cujas aulas, nas noites de quarta-feira, ocorriam no edifício das Casas Pernambucanas, na rua Dr. Braguinha. O professor vinha de São Paulo. A entidade mantenedora chamava-se União Cultural Brasil-Estados Unidos. Éramos uns 20 alunos e alunas. Pessoas de projeção na cidade. Médicos, professores da Escola Normal, até um delegado de polícia.

Entre as moças, Layla Miguel, filha do comerciante José Miguel. Eu devia ser o mais jovem da classe. Layla tinha 29 anos, dez a mais do que eu. Mas ela me dava muita atenção. Naquela quarta-feira de 1947 fomos conversando até o palacete José Miguel, na rua XV de Novembro. Ela convidou-me a conhecer sua família. Uma ocasião inesquecível. Creio que naquela noite, eu decidi tentar a vida no Rio de Janeiro. Outro dia este jornal anunciou o falecimento de Layla Miguel Marcondes (este sobrenome do seu noivo na época). Senti grandes saudades: dela e de mim mesmo.

Aos seus familiares minhas sentidas condolências.

RUBENS NOGUEIRA

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