Líder em todos os segmentos, de impresso às plataformas digitais

Com tiragem média superior a 20 mil exemplares diários, o jornal figura no seleto grupo dos 18 diários brasileiros com mais de cem anos

Por Cruzeiro do Sul

Parque gráfico onde o jornal é impresso

A edição impressa do jornal Cruzeiro do Sul está sobrevivendo na era da internet e também tem alcançado novos públicos por meio do portal e das redes sociais. Com tiragem média superior a 20 mil exemplares diários, auditados pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC), sob o critério da superposição impresso/internet, o jornal figura no seleto grupo dos 18 diários brasileiros com mais de cem anos (são apenas 34 de língua portuguesa em todo o mundo).

Esse “velhinho” enfrentou e venceu a batalha contra as mídias virtuais que monopolizam as comunicações há mais de uma década. Além disso, continua ocupando as melhores posições no ranking do IVC.

De acordo com Diego Tadeu Bonillia Zanardo, do setor de Circulação do jornal, a divulgação mais recente do IVC, de abril de 2021, aponta que o Cruzeiro em sua publicação impressa é o maior do interior do Estado de São Paulo e o 2º do interior do Brasil.

Sim, o Cruzeiro ocupa o 2º lugar no ranking, atrás apenas da Folha de Londrina, se comparado a todos os jornais do interior do país (em ambos os casos, desconsiderando o litoral, que teria A Tribuna, de Santos, na frente do Cruzeiro).
Independentemente de classificações, que ora consideram e ora não consideram o litoral, o fato é que o Cruzeiro, de qualquer forma, está entre os três primeiros do interior do Brasil.

Com relação aos jornais que circulam no interior do Estado e também no litoral e capital, o Cruzeiro do Sul ocupa a sexta posição, ficando atrás apenas de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Agora SP, Valor Econômico e A Tribuna. Em todo o Brasil, incluindo capitais, o Cruzeiro ocupa o 22º lugar no ranking nacional.

Já a versão digital do Cruzeiro, que o assinante acompanha via aplicativo, é também líder do interior de São Paulo e de todo o Brasil, incluindo litoral. Já se comparado a jornais que circulam no interior e na capital, ocupa a quinta posição, ficando atrás de Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Valor Econômico e O Globo. Se analisados os jornais de todo o Brasil, a versão digital do Cruzeiro ocupa a 13ª colocação.

Conforme Diego, essas posições mostram o quanto o jornal se mantém respeitado. “Nós, da Circulação, vemos esses números de uma forma muito positiva, são inúmeras cidades e jornais pelo Brasil, então, aparecer entre os principais mostra que estamos trilhando o caminho correto”, diz.

Com relação ao impresso, Diego afirma que o setor em que trabalha busca atender o assinante da melhor forma possível e minimizar ao máximo as falhas de entrega, com média de 0,08% de falhas em cada setor de entrega. “Atribuímos essa importante estatística, aliada ao trabalho de outros departamentos, para figurar entre os principais jornais.”

O editor-chefe, Guilherme Gomes Pinto, afirma que o Cruzeiro do Sul é, antes de tudo, um forte. “Com tantos anos de vida, o Cruzeiro do Sul é um patrimônio não apenas de Sorocaba como do Brasil. São pouquíssimos os veículos ou grupos de mídia que conseguem atingir essa longevidade, ainda mais diante de tantas mudanças comportamentais, evoluções digitais e intempéries econômicas”, considera.

Em termos editoriais, entre os principais planos estão a valorização do conteúdo local, buscando histórias da cidade e seus personagens; a ampliação da cobertura em municípios da Região Metropolitana de Sorocaba (RMS); a implantação de modelos de jornalismo colaborativo com estudantes de comunicação; o aprimoramento dos canais de comunicação dos leitores com os nossos veículos e maior aproveitamento de sugestões, dicas e informações dos munícipes.

“O Cruzeiro do Sul é Sorocaba. É um veículo que representa a cidade, busca ser a voz do povo sorocabano. A missão é justamente honrar toda essa história, honrar os fundadores, conselheiros, funcionários e colaboradores que passaram pelo Cruzeiro em mais de um século de vida e, sobretudo, honrar os sorocabanos.” (Da Redação)