Brasil tem 85,2 mil casos e 5,9 mil mortes
Estudo aponta que País está entre os 10 com maior número de infectados. Crédito da foto: Leopoldo Silva / Agência Senado
O Brasil encerra o mês de abril com um total de 5.901 óbitos e 85.380 pessoas contaminadas pelo novo coronavírus. Com isso, aponta a Universidade Johns Hopkins, o Brasil ultrapassou a China e entrou na lista dos 10 países com mais diagnósticos. Nas últimas 24 horas, o País registrou 435 mortes e 7.218 novos casos de contaminação de Covid-19, informou o Ministério da Saúde.
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, do total de casos confirmados, 43.544 estão em acompanhamento (51%) e 35.935 (42%) já foram recuperados, deixando de apresentar os sintomas da doença. Ainda são investigadas 1.539 mortes.
Epicentro da doença no País, São Paulo tem 2.375 mortes pelo novo coronavírus, 128 registradas nas últimas 24 horas, um aumento de 6% em relação ao balanço desta quinta-feira (30). O total de casos confirmados é de 28.698.
Eduardo Kobra é internacionalmente conhecido por seus murais coloridos, segue o período de confinamento em Itu. Inquieto, o artista já conseguiu arrecadar 11 mil kits para população de rua de São Paulo. Quem doa participa do sorteio de serigrafias feitas pelo artista tendo como tema seu mural “Coexistência”, que mostra cinco crianças em oração. A iniciativa vai até 30 de junho.
O Rio de Janeiro, segundo Estado com maior número de contaminações e mortes, registra 854 óbitos e 9.453 contaminações, seguido por Pernambuco (565 mortes e 6.876 casos), Ceará (482 mortes e 7.606 casos) e Amazonas (425 mortes e 5.254 casos).
Distanciamento social
Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto na tarde de ontem, o ministro da saúde, Nelson Teich, falou sobre as medidas de distanciamento. Ele declarou que a orientação é de manter o distanciamento e que a diretriz que está sendo elaborada pelo ministério vai ser um instrumento para Estados e municípios abrirem em um cenário em que o avanço estiver mais controlado, mas que agora não seria este momento. “Não dá para começar liberação quando tem curva em franca ascendência”. (Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
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